Na aldeia de Campo Benfeito, cinco mulheres criam diariamente peças contemporâneas de burel, linho e lã, montando a teia, batendo o Tear...
(contacte-nos: tel/fax +351 254 689 160 - capuchinhas@gmail.com)
parabéns pela criatividade. vi-vos hoje no programa da tarde e gostei muito. adorei os acessórios, as echarpes e o casaco de carapuço com flores. lindo. hei-de visitar-vos.
Fiquei muito sensibilizada com a apresentação do vosso trabalho. Curiosamente, neste momento, estou em Pendilhe dentro de uma casa que foi da minha avó e da minha tia (que ainda é viva, graças a Deus),onde ambas faziam as capuchinhas de borel castanho. Lamentàvelmente, quando fizemos obras na casa, retiraram um dos teares, que eu queria oferecer ao museu de Castro Daire. Aqui, como em muitas aldeias da zona é o que usam no inverno, mas agora, nem sei se ainda há quem faça as capuchinhas. Parabéns pela vossa iniciativa que me faz recordar o meu tempo de infância, quando vinha cá passar férias e ajudava a minha avó e tia e encher as canelas de linho. Ainha hoje tenho muitas mantas de trapos feitas por elas. Felicidades
2 comentários:
parabéns pela criatividade. vi-vos hoje no programa da tarde e gostei muito. adorei os acessórios, as echarpes e o casaco de carapuço com flores. lindo. hei-de visitar-vos.
Fiquei muito sensibilizada com a apresentação do vosso trabalho.
Curiosamente, neste momento, estou em Pendilhe dentro de uma casa que foi da minha avó e da minha tia (que ainda é viva, graças a Deus),onde ambas faziam as capuchinhas de borel castanho. Lamentàvelmente, quando fizemos obras na casa, retiraram um dos teares, que eu queria oferecer ao museu de Castro Daire. Aqui, como em muitas aldeias da zona é o que usam no inverno, mas agora, nem sei se ainda há quem faça as capuchinhas. Parabéns pela vossa iniciativa que me faz recordar o meu tempo de infância, quando vinha cá passar férias e ajudava a minha avó e tia e encher as canelas de linho. Ainha hoje tenho muitas mantas de trapos feitas por elas. Felicidades
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